Com uma trajetória rica tanto na advocacia como na arte, o nosso sócio-fundador, Paulo Vieira, conta ao Valor Econômico sobre as vertentes que permeiam a sua vida, como iniciou a sua carreira no Direito e de onde partiu o seu interesse pela arte, e como engloba ambos em sua rotina sendo fundador do Vieira Rezende, diretor executivo do Museu de Arte Moderna (MAM Rio) e o primeiro não europeu a ser presidente do conselho internacional da Tate, uma das maiores instituições inglesas de arte.
Paulo fala ainda sobre a sua defesa, tanto no MAM como na Tate, da criação de um fundo patrimonial que funcione como um sistema de doações transgeracional, que permita não apenas a sustentabilidade operacional, mas a independência curatorial da instituição ao largo das flutuações e turbulências das leis de incentivo.
A matéria completa está disponível, para assinantes, aqui.