O sócio Celso Contin, da área de Direito Bancário & Financeiro, fala ao Valor Econômico e ao Globo Rural sobre as estruturações de quase uma centena de fundos do Fundo de Investimento em Cadeias Agroindustriais (Fiagro), cujo patrimônio totaliza, aproximadamente, R$ 20 bilhões, com potencial de crescimento ao considerar a normatização do Fiagro multimercado, que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) fará em 2024.
No começo de fevereiro, o Conselho Monetário Nacional (CMN) proibiu a emissão de certificados de recebíveis do agronegócio e do mercado imobiliário (CRA e CRI) que sejam respaldados por títulos de dívida emitidos por empresas de capital aberto que não tenham uma relação direta com esses setores. Celso explica que “há uma situação fiscal favorável, e o novo veículo é muito aguardado pelo mercado. O Fiagro resolve questões da cadeia do agro que não estavam endereçadas nos CRAs. O fundo do agronegócio engloba a agroindústria”.
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