A sócia Camila Borba Lefèvre, da área de Tecnologia & Comunicação, fala à Folha de S.Paulo sobre um novo relatório para o projeto de lei das fake news que, dentre outros dispositivos, exige que provedores de internet, redes sociais e aplicativos possuam representação de pessoa jurídica no país, e determina a remuneração de empresas jornalísticas por conteúdo utilizado por provedores na internet.
Camila afirma que “a aplicação das sanções continua problemática, pois não há um órgão criado para realizar a fiscalização da lei e imposição de sanções, ficando essa fiscalização a cargo do Poder Judiciário”.
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