A sócia Daniela Ribeiro Davila, da área de Petróleo, Gás & Offshore, fala ao BNamericas sobre a nova estratégia de contratação de FPSO pela Petrobras.
A estatal petroleira está considerando uma nova modalidade no seu modelo de contratação de FPSO, qual seja, o BOT (construção, operação e transferência), para aumentar a atratividade de seus projetos e maximizar os resultados.
Para Daniela, os modelos EPC e BOT permitem ao operador do campo remunerar a fase de construção, e afirma: “acaba sendo um modelo mais factível, que visa justamente a entrada de novos players. Claro que tem uma contrapartida, que é a transferência do ativo para a Petrobras “.
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