O sócio Bernardo Viana, da área de Compliance, fala ao Estadão sobre a rediscussão da Comissão de Ética Pública (CEP) acerca das quarentenas de autoridades do último governo presidencial, que foram criadas para evitar o uso de informação privilegiada por altos funcionários públicos, ao irem trabalhar em empresas privadas.
Para Bernardo, o ideal é que as empresas que teriam feito as propostas de emprego sejam ouvidas pela CEP. “As empresas poderiam ser solicitadas a confirmar, por exemplo, a veracidade desses convites. Graças ao jornalismo, foi descoberto os casos dos generais. Mas podemos ter tido vários outros servidores que fizeram o mesmo ao longo dos anos e isso não veio à tona”, pontua.
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