O sócio Roberto Vianna, da área Bancária & Financeira, fala à Folha de S.Paulo metas das Nações Unidas para 2030 voltadas ao enfrentamento da emergência climática e ecológica, que exigirão uma nova arquitetura global de financiamento para serem efetivamente cumpridas.
O cenário atual impõe desafios adicionais ao financiamento sustentável, especialmente diante da pressão do governo dos Estados Unidos para que o setor privado se afaste de iniciativas climáticas. Apesar disso, Roberto avalia que muitos estados “continuam desenvolvendo projetos relacionados à energia renovável, não por uma questão ideológica, mas por uma questão econômica”.
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