O sócio Celso Contin, da área de Bancário & Financeiro, fala ao Valor Econômico sobre a edição da lei que criou as debêntures de infraestrutura e alterou regras das incentivadas sem que nenhuma operação sob as novas normas tenha saído do papel, causando insegurança jurídica para montar as operações e congelamento de projetos de empresas e escritórios jurídicos.
Celso explica que, no escritório, R$ 1 bilhão em operações aguardam as normas, principalmente de empresas de energia, transportes e saneamento e pontua que “todo mundo perde, porque as empresas esperam para investir e deixam de gerar empregos, receita e pagar impostos”.
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